Afinal de contas, como funciona o Minha Casa Minha Vida? Essa é uma dúvida comum a boa parte da população, que enxerga no programa uma oportunidade inteligente para a compra do seu primeiro imóvel. Por isso, aproveitamos o momento para elaborar este conteúdo exclusivo sobre o tema!
O objetivo é demonstrar tudo o que você precisa saber sobre o programa, explicando seus principais detalhes, como as etapas para a contratação, os requisitos e muito mais. Assim, você melhora a sua atuação no mercado e ganha novos recursos para a conversão dos seus clientes. Acompanhe!
O que é o Minha Casa Minha Vida?
Em essência, o Minha Casa Minha Vida é um programa econômico desenvolvido pelo Governo Federal. O objetivo central do MCMV é promover um subsídio na aquisição imobiliária, oferecendo melhores condições de financiamento, tanto para imóveis em zonas urbanas como rurais.
Hoje o programa está bem estruturado no mercado brasileiro, pois conta com uma série de parcerias com organizações estaduais, municipais e privadas. Para além do subsídio, o Minha Casa Minha Vida também oferece taxas de juros diferenciadas e proporcionais à renda familiar do solicitante.
Como funciona o Minha Casa Minha Vida?
Agora que você conta com uma noção ampla sobre o programa, é o momento de entender como ele funciona. Para contratar um financiamento sob essa modalidade, o consumidor deve atender a alguns critérios fundamentais — as chamadas faixas de enquadramento. Veja!
Faixa 1
Essa é a faixa que compreende as famílias com renda mensal de até R$ 1.800. Nesse cenário, o valor das parcelas varia entre R$ 80 e R$ 270, sempre de acordo com a renda bruta familiar. Nesta faixa, a garantia do financiamento é o próprio imóvel que será adquirido.
Faixa 1,5
Já essa faixa contempla as famílias com renda mensal de até R$ 2.600. Nesse cenário, o programa oferece um subsídio máximo de até R$ 47.500, com juros de apenas 5% ao ano.
Faixa 2
Essa faixa contempla as famílias com renda mensal de até R$ 4.000. Nesse cenário, o programa oferece um subsídio máximo de até R$ 29.000, oscilando de acordo com a renda bruta familiar mensal.
Faixa 3
Por fim, a faixa mais alta, que engloba famílias de renda bruta mensal de até R$ 7.000. Nessa modalidade, o programa ainda oferece taxas de juros diferenciais, principalmente ao compararmos com as opções de financiamento no mercado convencional.
Quais os demais requisitos para a adesão ao programa?
Além das faixas de enquadramento, os seus clientes também devem atender a alguns outros requisitos para a adequação e contratação do programa:
- não ter recebido outros benefícios habitacionais provenientes do Município, Estado ou União;
- não ter participado de programas de descontos habitacionais utilizando recursos do FGTS;
- não ser proprietário de outro imóvel residencial.
Além disso, o solicitante deve apresentar a seguinte documentação:
- documentos que comprovem a renda bruta familiar mensal apresentada na solicitação;
- comprovante de residência atual;
- documentos de identificação;
- demais documentos solicitados pela instituição financiadora.
Por fim, vale destacar que a não apresentação dos documentos exigidos pode acarretar perda de direito ao programa. Por se tratar de um subsídio federal, é indispensável que o cliente apresente todas as informações necessárias, garantindo a transparência do processo e o seu direito à contratação.
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